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Minas Gerais

Já visitei Inhotim 02 vezes: em outubro do ano passado e em agosto deste ano. E já quero ir de novo para conhecer as galerias recém inauguradas da Lygia Pape e do Tunga!

Para ver os posts das visitas anteriores, clique:

Primeira visita 

Segunda visita

Uma amiga minha me pediu algumas dicas de Inhotim e BH e resolvi compartilhar aqui, já que muitas pessoas têm vontade de visitar o museu e acabam desanimando por saber que Inhotim fica a 60km de BH, na cidade de Brumadinho. Mas visitar Inhotim é o tipo de passeio que dá para fazer em um final de semana e dá para aproveitar bastante. Se conseguir marcar a viagem em um feriado é ainda melhor, pois dá para conhecer um pouco da capital mineira também!

Como chegar:

Para quem sai de São Paulo o vôo até BH dura em torno de 1 hora e chegando lá aconselho alugar um carro, pois o aeroporto fica em Confins (confins do mundo!) e até o centro da cidade o trajeto dura em torno de 45 minutos. Há também o aeroporto da Pampulha que é mais próximo do centro, mas a oferta de vôos para lá é mínima e as tarifas mais altas.

Uma outra forma de ir do aeroporto até o centro de BH é pegar o ônibus do Conexão Aeroporto. Há 02 opções: executivo (com parada no terminal Pedro Álvares Cabral) e a opção comum (com parada na rodoviária). A diferença é que o executivo possui ar condicionado e os ônibus são mais novos e partem em um intervalo de tempo menor. No site da empresa Unir, que é responsável pelos ônibus, tem mais informações: http://www.conexaoaeroporto.com.br/

Hospedagem: 

Não aconselho se hospedar na cidade de Brumadinho, pois além de não oferecer bons hotéis (mentira, tem umas pousadas legais na região!), a cidade é feia e além de Inhotim não há o que fazer por lá. O ideal é ficar hospedado em BH mesmo.

Para quem está com o orçamento mais enxuto vale a pena ficar no Ibis da Avenida do Contorno que foi inaugurado recentemente. Nunca me hospedei lá, mas minha irmã mais nova já ficou e gostou. É o padrão Ibis que todo mundo conhece e não tem erro. E tem também o Ibis da Praça da Liberdade (a praça que mais gosto em BH!), que já me hospedei uma vez e é bom também. Ambos são na região da Savassi.

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Fontes das imagens: http://www.ibis.com/pt/hotel-7021-ibis-bh-savassi/index.shtml

http://www.ibis.com/pt/hotel-5298-ibis-belo-horizonte-liberdade/index.shtml

Para quem pode pagar um pouco mais sugiro ficar no Mercure da Avenida do Contorno, no bairro de Lourdes. Já me hospedei lá uma vez e gostei bastante. Apesar de ser da mesma rede do Ibis, o Mercure tem os quartos maiores e o café da manhã é bem mais farto.

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Fonte da imagem: http://www.accorhotels.com/pt/hotel-3575-mercure-belo-horizonte-lourdes-hotel/index.shtml

E para quem não tem limite$ a melhor opção é o Hotel Ouro Minas, que é o único hotel 5 estrelas da cidade. Só não gosto da localização, pois é mais distante da região central de BH. Este hotel costuma fazer promoções para final de semana se a reserva for feita pela internet e vale a pena checar na época da viagem.

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Fonte da imagem: http://www.ourominas.com.br/

O que fazer em BH:

Para quem chegar em BH na sexta-feira à noite, ainda dá para ir jantar em algum restaurante ou esticar para uma balada.

Se a fome bater e ainda não estiver muito tarde, vá comer uma pizza na Specialli, 68 Pizzeria (também tem em Campinas, mas não é tão boa quanto a de BH) ou Marília Pizzeria. Todas elas ficam na região do bairro de Lourdes e são muito boas. Uma outra opção que amo é o Eddie Burger que tem o melhor milkshake de Nutella e brownie de chocolate que já comi! Há 03 filiais na cidade, mas a mais charmosa é a da rua da Bahia e parece aquelas lanchonetes americanas dos anos 50. Esta unidade fica aberta até às 5 da manhã.

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Fonte da imagem: http://www.eddieburger.com.br/

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Fonte da imagem: http://www.68bh.com.br/

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Fonte da imagem: http://www.mariliapizzeria.com.br/

No sábado de manhã o ideal é sair cedo do hotel e ir para inhotim. No site do museu tem todas as informações e mapas de como chegar até lá (clique aqui). Há poucos carrinhos disponíveis que fazem o transporte interno para as galerias mais distantes e se chegar mais tarde a chance de conseguir um é remota! E se o dia estiver quente e ensolarado, o carrinho quebra um galho enorme!

Inhotim é um lugar para ser descoberto com calma e o ideal é visitá-lo em dois dias. Assim, dá para almoçar sem pressa e ver todas as galerias. Como o parque fecha cedo (às 17:30h nos finais de semana), ainda dá para voltar pro hotel, tirar um cochilo, tomar um banho e aproveitar a noite. Para quem vai nesta época do ano tem que passar na Praça da Liberdade para ver a decoração de Natal que é linda! Este era um programa que adorava fazer durante os 8 anos que morei lá.

No domingo dá para chegar um pouco mais tarde e ver as obras que não foram vistas no dia anterior. Saindo de lá o ideal é almoçar no restaurante Topo do Mundo (que ainda não conheço) e almoçar com uma vista de cair o queixo:

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E se ainda sobrar um tempinho, vá para a Lagoa da Pampulha e visite as obras do Oscar Niemeyer. A Igrejinha da Pampulha é linda e está aberta a visitação (imperdível!).

BH é tudo de bom e quem vai lá volta apaixonado pela cidade!

E vale a pena ver sempre! Inhotim é realmente um lugar para se visitar muitas vezes e a cada visita há uma nova descoberta e impressão.

Aproveitei o casamento de uma prima no final de semana passado em BH e programei uma nova visita a Intotim. Desta vez levei meus pais junto comigo, pois apesar de morarem em Itabira (a uns 150km de lá) nunca tinham visitado o lugar. Eles ficaram maravilhados com tudo o que viram e já querem voltar!

Fomos de carro pela BR040 e 3Km após a entrada para Ouro Preto pegamos a estrada à direita até Brumadinho. Uma parte desta estrada tem uma vista linda, já que parte dela é uma descida de serra (há várias curvas estreitas também). Passamos em frente ao acesso para o restaurante O Topo do Mundo que infelizmente ainda não conheço mas dizem que tem uma vista maravilhosa.

Chegamos no museu/parque por volta das 11h, 1h e meia após o horário de abertura. O ideal é chegar assim que o local abre para poder aproveitar melhor o tempo.

Fonte da imagem: http://www.inhotim.org.br/index.php/p/v/209-341

Assim como da primeira vez que fui (veja aqui), optamos por pagar R$15,00 a mais para ter direito ao transporte interno que é uma verdadeira “mão na roda”! Quando fui no ano passado a taxa era de R$10,00, mas o valor da entrada permanece o mesmo (R$20,00 inteira e R$10,00 meia entrada). Fizemos primeiro o caminho que vai até a galeria Som da Terra, de Lama Lâmina, Galeria Miguel Rio Branco e Galeria Doris Salcedo.

Abaixo a galeria Som da Terra, que continua sendo a minha preferida, e foi o único momento ensolarado do dia:

Fizemos uma pausa na Omeleteria que fica dentro da Galeria Miguel Rio Branco. A essa altura a fome apertou e fizemos um lanche rápido por lá. Comi uma empada deliciosa e mais tarde pude constatar que estava melhor do que o almoço!

De lá fomos até a obra da Rivane Neuenschwander, que infelizmente estava em manutenção e pegamos o carrinho para fazer o segundo trajeto, que tem as obras mais interativas do parque. Passamos em frente a obra Desert Park, da artista Dominique Gonzalez-Foerster:

A primeira parada foi na obra Folly da artista Valeska Soares, que foi uma das que mais gostei. Trata-se de uma instalação em formato octogonal revestida de espelho interna e externamente e com uma bela vista para o lago. Até aí nada demais…

Mas é lá dentro que tudo acontece! Há uma projeção de duas pessoas dançando e como fundo musical a música Look of Love. E como o formato é octogonal, os espelhos se refletem uns nos outros, dando a impressão de que a sala é infinita e que estamos no meio da dança também. Gostei muito desta obra.

A próxima parada foi a obra Viewing Machine, do artista dinamarquês Olafur Eliasson. É como se fosse um caleidoscópio gigante, que pode ser manuseado pelos visitantes.

De lá fomos para a Galeria Galpão Cardiff e Miller que gostei bastante também.

A poucos metros está a obra The Palm Pavillion do artista Rirkrit Tiravanija:

Em frente está a obra Piscina (2009) de Jorge Macchi. A piscina construída ao ar livre pode ser utilizada pelos visitantes. Não foi o nosso caso, pois nesta hora o tempo estava nublado e um pouco frio.

A poucos metros dali está a galeria Marilá Dardot A origem da obra de arte (2002). É um galpão com acessórios de jardinagem, sementes e letras de cerâmica onde o visitante é convidado a compor suas próprias palavras ou frases e também a plantar.

Dentro do galpão há bancos e mesas comunitárias e estantes divididas por letras:

De lá seguimos para a galeria Cosmococa, do artista Hélio Oiticica.

O ponto final deste trajeto é na Galeria Adriana Varejão e como estávamos ao lado da Galeria Cildo Meireles, decidimos passar por lá antes de almoçar. Nesta galeria visitamos a obra Desvio para o vermelho I: Impregnação, II: Entorno, III: Desvio, Através e Glove Trotter. Uma pena não poder tirar fotos no interior das obras, pois são todas muito interessantes. Inclusive há vários peixes transparentes no interior da Através, que junto com Desvio para Vermelho foram as obras do Cildo que mais gostei.

Ao sair de lá já estávamos famintos, afinal já passava das 15h. Almoçamos no Restaurante Tamboril, que desta vez deixou a desejar. Optamos pelo buffet com preço fixo e a comida estava fria. Mate-me mas não me oferece comida fria, por favor! Tudo bem que já estava tarde, mas mesmo assim o horário não serve de justificativa para a comida fria, pois se o restaurante fica aberto até às 16h tem por obrigação manter a qualidade até o final do expediente. Quando saímos comentei o episódio com o garçom e com a chefe da cozinha que estava ao lado dele. Foram super simpáticos e disseram que vão tomas as devidas providências. Mas na dúvida é melhor almoçar mais cedo para garantir a comida quente!

Ao sair do restaurante tínhamos menos de 1 hora para ver outra obras antes que o parque fechasse (fecha às 16:30h). Aproveitamos para ver Penetrável Magic Square # 5 do Hélio Oiticica e no caminho passamos por outras obras.

No caminho o sol não sabia se aparecia ou se ficava escondido e nos presenteou com a bela imagem:

E claro, no trajeto muitas palmeiras cada uma mais linda do que a outra. Minha mãe que tem uma paixão por plantas, principalmente por palmeiras, ficou louca com a diversidade de espécies que encontrou por lá. É realmente maravilhoso:

Tentamos ir até a galeria da artista Lygia Pape que foi inaugurada naquela semana. Mas quando chegamos lá a galeria já estava fechada fechada, pois já eram 16:30h. Certamente ficará para a próxima visita!

Não conseguimos ver todas as obras, assim como quando fui da primeira vez. Mas este não deve ser o propósito de uma visita a Inhotim, um lugar para ser visitado sempre e com bastante calma para aproveitar cada cantinho!

Em outubro do ano passado aproveitei minhas férias forçadas para ficar uns dias em BH e matar as saudades da família e dos amigos de lá. Aproveitei para finalmente conhecer o Inhotim, museu de arte contemporânea a céu aberto localizado em Brumadinho na região metropolitana de Belo Horizonte. Fui com a Priscila (irmã do meio) e a Jenisse (sogra dela e que também ama viajar).

Antes de se tornar um museu, Inhotim era uma enorme fazenda cujo dono era conhecido na região por Senhor Tim. Como nós mineiros engolimos o final das palavras, senhor virou sinhô e depois passou a ser simplesmente nhô. Daí surgiu o nome Inhotim.

O museu funciona de Terça a Sexta-feira das 9:30 às 16:30 e aos Sábados, Domingos e feriados de 9:30 às 17:30. Está localizado a 60km da capital mineira e de carro a viagem dura aproximadamente 1h.

Optamos por ir de ônibus pela empresa Saritur a partir da rodoviária de Belo Horizonte no centro da cidade. Há saídas diárias sendo que o horário da ida é às 9:15h (R$13,10) e a volta às 16:30 (R$12,75). Aos sábados, domingos e feriados o ônibus retorna às 17:30h.  A viagem durou aproximadamente uma hora e meia. Lembrando que a única forma de pagamento aceita é dinheiro é só é possível comprar passagens no guichê da empresa na rodoviária ou dentro do próprio ônibus. É possível comprar a passagem no guichê da rodoviária (só aceitam dinheiro – nada de cartões de débito ou crédito), dentro do ônibus (também somente em dinheiro) ou através do site da empresa: http://www.saritur.com.br (neste caso é possível pagar com cartão).

A entrada custa R$20,00 (inteira), R$10,00 (meia entrada para pessoas acima de 60 anos e estudantes) e entrada gratuita para crianças menores de 06 anos. Aceitam cartões de crédito Visa, Mastercard e American Express como forma de pagamento. É possível comprar o ingresso pela internet  com um acréscimo de R$3,19 de taxa de conveniência. E uma boa notícia: a partir de fevereiro a entrada às terças-feiras será gratuita. Obs.: Valores praticados no ano de 2012. 

Por mais R$10,00 é possível visitar as 03 obras mais distantes em carrinhos que parecem aqueles utilizados em campos de golf. Estava um sol de rachar e optamos pelo carrinho: opção mais do que aprovada! Obs.: Valores praticados no ano de 2012. 

Na entrada há guarda-chuva, carrinho de bebê e cadeira de roda disponíveis gratuitamente, basta deixar um documento com foto para o empréstimo.

Na foto abaixo a estrutura do museu em sentido horário:

Banheiros em vários lugares, os carrinhos para se locomover até as galerias mais distantes, banheiro da entrada, carrinhos e cadeiras de rodas para empréstimo e bebedouros.

Inhotim é enorme e para aproveitar toda a estrutura do museu sugiro dividir a visita em 02 dias. Fizemos tudo com bastante calma para poder apreciar o local e como chegamos por volta das 11h não conseguimos ver nem metade do acervo.

Lá dentro é tudo muito organizado, limpo e milimetricamente planejado. Me senti na Disney, só que no lugar de brinquedos há obras de arte! Fiquei impressionada com a estrutura do local, os jardins muito bem cuidados, a educação dos monitores que são estudantes da região de Brumadinho e a perfeição de todos os detalhes! Não parece que é Brasil e muito menos o interior de Minas. A primeira impressão é de surpresa, uma excelente surpresa! E fiquei super orgulhosa de ter um lugar desses no Brasil e mais orgulhosa ainda por ser na minha terra!

Pelo mapa abaixo é possível ter uma ideia do tamanho do Inhotim e localização das galerias e exposições: (clique na foto para aumentá-la)

Fonte da imagem: http://www.inhotim.org.br/index.php/p/v/209-341

Fomos de carrinho até a obra Gui Tuo Bei do artista Zhang Huan, foto abaixo:

Abaixo foto da escultura Escultura para todos os materiais não transparentes do artista Waltercio Caldas que fica nas proximidades do Restaurante Tamboril:

De lá fomos a pé até a obra By Means of a Sudden intuitive realization do artista Olafur Eliasson:

Percorremos a pé algumas obras e em frente a Galeria Doris Salcedo pegamos o carrinho para ir até a obra  Som da Terra do artista Doug Aitken. No interior da construção é possível ouvir os sons captados por vários microfones instalados a centenas de metros de profundidade. De todas as obras que vi foi a que mais gostei:

De lá fomos a pé até a obra De Lama Lâmina do artista Matthew Barney que é bem interessante:

Na sequência pegamos o carrinho e fomos até a Galeria Miguel Rio Branco com a linda fachada inteira revestida em aço corten:

A galeria tem projeto de arquitetura assinado pela competente equipe do escritório Arquitetos Associados de BH e entre os arquitetos da equipe está Alexandre Brasil e André Prado que foram meus professores na EA UFMG.

Lá dentro é possível visitar exposições de fotos do artista, muito belas e impactantes por sinal, e no térreo está localizada a Omeleteria que tem opções de sanduíches, salgados e omeletes.

Em frente a galeria momento para foto em um dos vários troncos de árvores que viraram bancos:

A esta altura a fome apertou e fomos de carrinho até o Restaurante Tamboril que é a única opção de restaurante aberto durante a semana. A comida é excelente e há opção do menu a la carte (valor dos pratos entre R$35,00 e R$60,00) ou buffet (R$47,00 durante a semana e R$55,00 nos finais de semana/por pessoa). Escolhemos a segunda opção e valeu cada centavo. As opções de saladas são variadas e excelentes e os pratos quentes são deliciosos. Água de côco e vinho branco para refrescar e no lugar da tradicional carta de vinhos impressa o  garçon traz o ipad com as opções de vinhos.

De frente para o restaurante está a escultura em bronze Sem Título do artista Edgar de Souza:

Após o almoço seguimos a pé até a obra Inmensa do artista Cildo Meireles:

Nas proximidades está outra escultura do artista Edgar de Souza. De todas as esculturas que vi em Inhotim esta foi a que mais gostei:

Mais a frente está o Restaurante Oiticica com buffet a kilo que abre somente nos finais de semana e feriados e a obra Penetrável Magic Square # 5 do artista Hélio Oiticica:

De acordo com o site: “O Inhotim possui o que se acredita ser a maior coleção mundial de palmeiras, com cerca de 1400 espécies/híbridos/variedades, mais de 1800 acessos e um total de mais de 20000 indivíduos (entre plântulas e indivíduos adultos).” E realmente é enorme a quantidade de palmeiras por lá, cada uma mais linda do que a outra:

Depois fomos até a Galeria da artista Adriana Varejão que eu estava louca para conhecer e é na minha opinião a galeria mais bonita:

Nas redondezas está a obra Troca-Troca do artista Jarbas Lopes:

Às 16h fomos até a loja do museu que tem boas opções de souvenir e de lá seguimos para o estacionamento de onde sairia o ônibus de volta para BH. Uma pena que foi rápido e a hora simplesmente voou. Quero voltar várias vezes com certeza! Inhotim é mais do que um museu, é uma experiência para os cinco sentidos. No dia que fomos vimos um casal com um recém nascido, excursões de escolas infantis, idosos; ou seja, programa recomendado para todas as idades e gostos. É um local para ser visitado várias vezes, pois sempre há novas exposições e inclusive há uma galeria sendo construída.

E a pergunta que me fiz na saída: Por que esperei tanto tempo para conhecer Inhotim?